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Entenda o ciclo de vida do óleo isolante e como prolongá-lo com análises regulares

O óleo isolante é um dos principais responsáveis pela confiabilidade e eficiência de vários equipamentos, como transformadores, disjuntores e capacitores. O uso do fluido previne aquecimento excessivo e curtos-circuitos, aumentando a vida útil dos componentes.

Sendo assim, é essencial que o óleo seja mantido em boas condições para garantir o bom funcionamento do sistema. Com o passar do tempo, e devido à exposição a determinados fatores, ele sofre um processo natural de envelhecimento. E isso pode comprometer suas propriedades.

Compreender o ciclo de vida do óleo isolante é essencial para prevenir falhas, reduzir custos de manutenção e aumentar a vida útil dos ativos elétricos. E é isso que vamos explicar neste texto. Continue a leitura e saiba mais.

O que é o ciclo de vida do óleo isolante?

O ciclo de vida do óleo isolante corresponde a todas as etapas pelas quais o fluido passa. Isso desde que é escolhido para utilização até o momento em que perde suas propriedades. Durante esse período, o material é exposto a fatores como temperatura, umidade e oxidação. Esses processos afetam diretamente seu desempenho e, consequentemente, a confiabilidade do equipamento.

Entender cada fase é crucial para garantir a longevidade do maquinário, a segurança operacional e a proteção do meio ambiente. Esse conhecimento ajuda a:

  • Planejar análises periódicas;
  • Tomar medidas preventivas antes que o óleo comprometa o desempenho do equipamento;
  • Reduzir custos de manutenção;
  • Prolongar a vida útil do transformador.

Etapas principais do ciclo de vida do óleo isolante

Confira, a seguir, as principais fases pelas quais o óleo isolante passa até precisar ser restaurado ou substituído.

Fase inicial: escolha do óleo isolante

A jornada do óleo isolante começa com a escolha do fluido entre mineral ou sintético. Essa decisão deve levar em conta:

  • Necessidades específicas do equipamento;
  • Condições da operação;
  • Exigências de segurança;
  • Políticas ambientais e de sustentabilidade;
  • Custo de aquisição e manutenção.

Fase de envelhecimento gradual

O envelhecimento do fluido começa logo após sua aplicação, quando passa a ser exposto a altas temperaturas, oxigênio e contaminantes. As reações químicas decorrentes desses fatores começam a alterar suas propriedades físico-químicas e dielétricas. Isso reduz gradualmente a capacidade de isolamento.

Fase crítica de degradação

Nessa etapa, o óleo não cumpre mais suas funções de isolamento e dissipação de calor de maneira eficiente. Consequentemente, aumentam os riscos de falhas elétricas, acidentes de trabalho e comprometimento da confiabilidade do equipamento.

Fase de descarte ou regeneração

Existem duas formas de lidar com o fluido isolante ineficiente: regeneração do fluido ou descarte. No primeiro caso, o material é tratado para recuperar parte de suas propriedades originais. Caso a regeneração não seja possível, o óleo deve ser descartado de forma ambientalmente correta, seguindo normas específicas. Isso é fundamental para:

  • Evitar a contaminação do solo e da água;
  • Prevenir riscos à saúde humana;
  • Garantir conformidade com a legislação ambiental;
  • Eliminar passivos ambientais e jurídicos.

Além disso, o descarte ou tratamento deve observar práticas específicas, que incluem:

  • Classificação obrigatória conforme a norma NBR 13882;
  • Tratamento e descarte especializados;
  • Documentação e rastreabilidade do processo.

Como prolongar a vida útil do óleo isolante

A vida útil do óleo isolante reflete diretamente a confiabilidade dos equipamentos de alta potência. Por isso, manter o óleo em boas condições é fundamental para a operação segura e eficiente dos equipamentos.

Embora o desgaste do óleo seja inevitável, algumas práticas podem ajudar a prolongar sua vida útil, como:

  • Armazenamento adequado: evita contaminação e exposição a condições adversas;
  • Realizar análises periódicas: detecta impurezas, umidade e a degradação do produto;
  • Controle da umidade e da temperatura: para manter o fluido dentro de limites recomendados;
  • Filtragens regulares: remove impurezas que comprometem a capacidade de isolamento do fluido.

Além disso, é fundamental contar com uma empresa especializada em análises e manutenções de óleo isolante. Isso ajuda a garantir a confiabilidade dos equipamentos, identificar problemas precocemente e prolongar a vida útil do fluido.

Com décadas de experiência no mercado, a Lorencini Brasil é referência em atividades de análises em óleos isolantes e lubrificantes. Contamos com uma equipe altamente capacitada e laboratório de alta tecnologia para atender nossos clientes de maneira rápida e eficiente.

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