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Entenda o processo de análise físico-química de óleo isolante

Através de uma eficaz análise físico-química de óleo isolante é possível evitar alguns problemas rotineiros em máquinas e equipamentos, assim como ganhar em produtividade

Dentro do ambiente laboratorial, poucos trabalhos são tão relevantes quanto a análise físico-química de óleo isolante. E é fácil entender o motivo. Trata-se de um trabalho que tem como objetivo determinar todas as características que geram a deterioração e degradação de óleos isolantes, soluções estas fundamentais em diversos segmentos industriais para o bom funcionamento de máquinas e equipamentos, por exemplo. Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura no post de hoje, aqui no blog da Lorencini Brasil, e aproveite para enviar suas dúvidas e comentário no final do texto.

Fatores observados em uma análise físico-química de óleo isolante

1 – Rigidez dielétrica: um dos fatores que podem ser observados para determinar se uma amostra de óleo isolante está ou não contaminada é pela diminuição da rigidez dielétrica, já que alguns contaminantes podem ser identificados. Os principais são: sujeira em geral, água, partículas condutoras e fibras celulósicas úmidas.

2 – Potência: outro ponto crucial para julgar a qualidade do óleo é o seu fator de potência. A análise permite identificar se o aumento no fator de potência tem relação com substâncias que provocam condutividade, isso porque a temperatura aumenta quando há substâncias polares que, por sua vez, são geradas em razão da deterioração do óleo isolante.

3 – Cor: a deterioração do óleo isolante também pode ser observada, a partir de análise físico-química, pelo aumento rápido de sua cor.

4 – Tensão: substâncias polares no óleo formam uma borra, que por sua vez, interfere na diminuição da tensão interfacial.

5 – Neutralização: o índice de neutralização aponta o nível de ácidos originados a partir da oxidação. É um fator identificado na análise físico-química do óleo que aponta o envelhecimento do mesmo.

6 – Água: poucas pessoas sabem disso, mas mesmo óleo e água não se misturando, uma certa quantidade de teor de água pode prejudicar a qualidade do óleo.

7 – Densidade: de acordo com a densidade do óleo isolante é possível classificá-lo como naftênico ou parafínico.

Vantagens da análise físico-química de óleo isolante

  • Custos de reparos em máquinas e equipamentos são reduzidos, garantindo maior fôlego financeiro nos orçamentos mensais e anuais da empresa.
  • Falhas também podem ser evitadas e/ou minimizadas ao utilizar óleo isolante em perfeitas condições.
  • A vida útil de máquinas e equipamentos aumenta quando a análise físico-química de óleos isolantes identifica problemas.
  • Paradas não-programadas, que interferem diretamente na produtividade diária das empresas, são reduzidas consideravelmente.

Análise físico-química de óleo isolante: faça questão do que há de melhor!

Poucas pessoas sabem disso, mas todas as análises físico-químicas de óleos isolantes devem atender exigências de qualidade estabelecidas pelo mercado, através de normas regulamentadoras. Sabendo disso, você não pode abrir mão do que há de melhor neste segmento e Lorencini Brasil está ao seu lado sempre que precisar.

Por aqui, você conta com um time formado por especialistas no assunto e que lidam diariamente com os mais diversos tipos de análises laboratoriais. Quer saber mais detalhes? Fale hoje mesmo com a gente e esclareças todas as suas dúvidas sobre o assunto, procedimentos, prazos e muito mais. Você irá se surpreender com a qualidade e profissionalismo do atendimento logo no primeiro contato.

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